Entrevista A Pedro Rodil ( Rodrigo Nos MCA 6)

11-02-2012 16:18

 

Nome Completo: Pedro Rodil

 

Data De Nascimento: 4 Janeiro 1989

 

Signo: Capricornio

 

Animais De Estimação: Cão, gatos, peixes

 

Viagem de sonho: S.Tomé e Principe

 

Perfume de eleição: Bulgary

 

Cidade ou campo? Campo

 

Calor ou frio? Calor ou frio

 

Sol ou chuva? Sol ou chuva

 

Se fosses para uma ilha paradisíaca e só pudesses levar 3 coisas o que levavas? Prancha de surf e Cana de pesca chegavam

 

Coisas que andam sempre contigo? Telemóvel

 

Queres muito… Continuar de forma estável e disciplinada a vida de actor.

        

Detestas… Não gosto muito de transito

        

Não consegues viver sem… A minha familia

        

Ficas com os nervos em franja quando… Me desiludem

 

Nunca te esqueces de… é raro me esquecer.

 

Qual o motivo porque entraste nos Morangos Com Açúcar?

Morangos com Açucar foi uma formação importante tanto profissionalmente como no aspecto emocional. Entrei por desafio e ganhei de tal maneira gosto que posso dizer que são os responsáveias pela paixão que sinto em relação à representação, são também responsáveias, em parte, pela minha postura hoje em dia na vida. Aprendi a crescer e a encarar certas situações com outros olhos. Foi muito gratificante.

 

Qual soubeste que tinhas sido aceite qual o primeiro pensamento que te ocorreu? Não me lembro ao certo.

 

Como descreves a tua personagem o Rodrigo?

O Rodrigo inicialmente era o tal “beto” que vem das escolas privadas para uma pública. É  elitista e bastante arrogante que mais tarde percebe e molda-se inevitavelmente descobrindo quem é como ser humano, bom amigo, sensivel, determinado, carinhoso... Também a situação financeira a que a familia passa é importante para o desenvolvimento psicologico e humano da personagem Rodrigo.

 

Quais as principais semelhanças entre o Pedro e o Rodrigo?

A determinação e a preocupação constante com a familia.

 

Quais as maiores dificuldades que encontraste ao interpretar esta personagem? Não me recordo ao certo, mas tive uma equipa de trabalho fantastica que sempre me ajudou bastante, desde operadores de camera, audio, directores de actores, colegas ...

 

Como as resolvias?

Ouvindo quem sabe.

 

A tua personagem a um certo momento na história passa por dificuldades económicas muito grandes, já alguma vez passa-te pelo mesmo? Sim já, alias quem está no meio artistico, independentemente se é actor, músico, escritor, pintor etc... a crise não é novidade.

 

Como vias a tua vida antes do Morangos? E como vês agora?

Vejo-a da mesma maneira mas mais maduro, a educação e os principios são os mesmo. Temos de ver o passado como objecto de aprendizagem para um futuro melhor apenas.

 

Ainda és abordado na rua? Ainda te incomoda?

Sim sou abordado na rua e nunca me incomodou, de forma alguma, vejo isso como sinal de reconhecimento e carinho por parte das pessoas, isso agrada-me e conforta-me.

 

 

Como te davas com o elenco? Gostavas de toda a gente? Eram bons camaradas?

Sim, guardei grandes amigos dessa altura que ainda hoje em dia nos juntamos e convivemos.

 

 

 

A algumas semanas entrevistei uma pessoa que também fez contigo os Morangos, a Matilde Alçada. Quando lhe fiz a pergunta de com quem ela gostava mais de gravar ela disse que era com o Kiko e Toze (João Secundinho e Pedro Macedo), que não havia cena em que não se rissem. Também eram uns dos teus colegas favoritos, entre outros? Tenho amizade pelos dois, o Secundino principalmente. Gostava imenso de contracenar com os actores mais experientes, Orlando Costa, Maria Emilia Correia, Leonor Alcácer, Nicolau Breyner....

 

 

Qual a história mais engraçada que tens com um/a fã?

Já tive algumas mas não me recordo ao certo.

 

Qual foi a coisa mais maluca que fizeste na adolescência?

Não tenho “a mais maluca”. Desde que nasci que sempre fui meio desaparafusado.

 

 

Quando olhas para traz achas que devias ter mudado alguma coisa? Ou voltavas a fazer todo igual?

 Não penso nisso. O que está não pode ser mudado portanto para quê pensar se mudaria ou não...

 

Como te descreves enquanto pessoa?

Tento apenas aproximar-me ao maximo do “Eu” e colher o melhor de cada um, dando ao mesmo tempo.